E eu sempre acreditei que havia música em seus dedos e palavras de amor em minha roupa escritas. (Cecília M.)
terça-feira, 22 de abril de 2008
Covardia
Eu sou covarde de não largar tudo e ir atrás do meu amor de não solidificar as minhas emoções nas rochas da convicção. A dor me faz aprender as coisas muito mais rápido e a velocidade dos acontecimentos me assusta.
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