sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Acaso

É nessa horas que a gente escreve, escreve, escreve. E percebe que é tudo sempre igual.
A mesma noite - regada de insônia. O mesmo dia - que amanhece sempre cinza - à procura de espaço prum entardecer vermelho, repleto de sons e cores. E eu, à espera do teu encontro revejo a minha face no espelho. Busco uma inspiração, um medo.
[Preso ao meu instinto - reviro, procuro, acho aquele acaso desconhecido.]



Karin Segalla Ferreira

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