Porque nem tudo na vida eh maravilha. Entre perdas e ganhos, eu perdi milhares. Aprendi milhares. Deixei muito para tras. E as lembrancas que me colocam sempre nesse leva e traz - atras dos teus quadris, eu... que me tornei um pouco frio. Sem rumo. Eu prumo pro norte. Onde a morte nao me toma. Onde a memoria dos teus olhos nao me transtorna. Atordoado saio, sempre a procura dos teus passos, teus tracos, nossos lacos - entrelacados nesse presente de desgosto. Eu, ainda afogado nessas rimas e nesse passado sem mim. Rimas sem gosto. Argucia doce em que me encontro imerso.
''Eu te amo o infinito.''
Karin Segalla Ferreira
(obs: teclado desconfigurado)
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