segunda-feira, 29 de março de 2010

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Resolveu escrever sobre as pernas dela. De como ela andava: andar descompassado em seu ritmo, torto ao caminhar em linha reta, sem saber o rumo e qual seria o seu próximo caminho. Um andar desalinhado, sempre procurando a próxima parada. Qual seria então o outro asfalto que lhe conduziria?


-Me pergunto isso todo dia.





Karin Segalla Ferreira

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