Resolveu escrever sobre as pernas dela. De como ela andava: andar descompassado em seu ritmo, torto ao caminhar em linha reta, sem saber o rumo e qual seria o seu próximo caminho. Um andar desalinhado, sempre procurando a próxima parada. Qual seria então o outro asfalto que lhe conduziria?
-Me pergunto isso todo dia.
Karin Segalla Ferreira
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